sexta-feira, 23 de julho de 2010

Transferência de renda

 Leia essa interessante noticia publicada no jornal Diario do Nordeste. Mostra que os programas de transferencia de renda nao constituemem onus para o governo. Ao contrário, boa parte retorna em forma de impostos, em virtude do aumento do consumo

De cada R$ 100 contabilizados como gasto social cerca de R$ 56 voltam de alguma maneira em benefício para a sociedade. O cálculo é feito pelo diretor de Estudos e Políticas Sociais do Instituto de Pesquisa Aplicada (Ipea), Jorge Abrahão.

Parte disso volta, por exemplo, em forma de impostos cobrados sobre os produtos que as famílias beneficiadas consomem. "Uma coisa é a renda do trabalho, que pode ser fluida. Outra coisa é esse tipo de transferência, que está garantida a cada mês e movimenta a economia", diz Abrahão.

Os benefícios que esses recursos trazem para a economia são mais impactantes no Nordeste, região onde as transferências de Previdência e Assistência Social representam 20% ou mais dos rendimentos das famílias.

www.diariodonordeste.com.br
em 23 de julho 2010

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Redução da miséria

A redução progressiva da pobreza e da miséria - segundo análise do Ipea, órgão de estudos e pesquisas do governo federal, quase 13 milhões de brasileiros cruzaram a linha da pobreza absoluta de 1995 a 2008 - se deve certamente à conjugação de uma série de fatores, entre os quais se destaca a pavimentação das condições para que o Brasil recuperasse a capacidade de crescer.

Ipea analisa pobreza e miséria por regiões e estados

 

O estudo foi lançado nesta terça, no Rio de Janeiro, e traz ainda a evolução do índice de desigualdade de renda
A realidade recente vivenciada pelo País – de crescimento econômico aliado a avanço social – vem reduzindo as taxas nacionais de pobreza absoluta e miséria. A tendência, no entanto, se apresenta de forma distinta nas diferentes regiões e unidades da federação.
Como vem ocorrendo essa evolução nos estados e regiões do Brasil nos últimos 15 anos (período da estabilidade econômica) e a projeção das taxas de pobreza absoluta e de miséria até 2016 são os principais pontos do Comunicado do Ipea nº 58: Dimensão, Evolução e Projeção da Pobreza por Região e por Estado no Brasil, que traz também evolução do índice de desigualdade de renda (Gini) por unidade da federação.

O estudo foi lançado em coletiva de imprensa nesta terça-feira, dia 13, às 14h30, no escritório do Ipea no Rio de Janeiro (Av. Presidente Antônio Carlos, 51, 10º andar), com a presença do presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, Marcio Pochmann.
Os dados primários utilizados no estudo são da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) do IBGE e são apresentados por região e por estados.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Senado aprova PEC da Juventude

Essa PEC constitui um avanço em politicas sociais no Brasil.

Os senadores aprovaram no último dia 7 , em primeiro turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Juventude (PEC42/2008). A proposta altera o Capítulo VII do Título VIII da Constituição, que passará a se chamar "Da Família, da Criança, do Adolescente, do Jovem e do Idoso".


Além de alterar o texto constitucional, a PEC determina o estabelecimento do Estatuto da Juventude - destinado a regular os direitos dos jovens - e do Plano Nacional da Juventude, que apresenta metas para a execução de políticas públicas pelo governo para os próximos 10 anos. Ambos já tramitam na Câmara, mas não devem ser votados em menos de dois anos.

Estado do consumismo no mundo

 Vejam essas informações apontadas pela coluna Ecologia no jornal O povo de 12 de julho 2010.
É preciso repensar as práticas de consumo.

O Instituto Akatu e o Worldwatch Institute (WWI) acabam de lançar a versão em português do relatório Estado do Mundo – 2010. Produzido pelo WWI, traz anualmente um balanço com números atualizados e reflexões sobre as questões ambientais. Um dos dados que mais chama atenção no relatório é que ele aponta que apenas um sexto da humanidade consome 78% de tudo que é produzido no mundo. Segundo dados do relatório, na última década a humanidade aumentou seu consumo de bens e serviços em 28%. E para produzir tantos bens, é preciso usar cada vez mais recursos naturais. Entre 1950 e 2005, a produção de metais cresceu seis vezes, o consumo de petróleo subiu oito vezes e o de gás natural, 14 vezes. Atualmente, um europeu consome em média 43 quilos em recursos naturais diariamente – enquanto um americano consome 88 quilos, mais do que o próprio peso da maior parte da população.

Além de excessivo, o consumo é desigual. Em 2006, os 65 países com maior renda, que somam 16% da população mundial, foram responsáveis por 78% dos gastos em bens e serviços. Somente os americanos, com apenas 5% da população mundial, abocanharam uma fatia de 32% do consumo global. Se todos vivessem como os americanos, o planeta só comportaria uma população de 1,4 bilhão de pessoas. Atualmente somos quase sete bilhões, e projetam-se nove bilhões para 2050. A pior notícia é quem nem mesmo um padrão de consumo médio, equivalente ao de países como Tailândia, seria suficiente para atender todos os habitantes do planeta. A conclusão do relatório não deixa dúvidas: sem uma mudança cultural que valorize a sustentabilidade e não o consumismo, não haverá esforços governamentais ou avanços tecnológicos capazes de salvar a humanidade dos riscos ambientais e de mudanças climáticas.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Injustiça ambiental é debatida por operadores do Direito

O uso indiscriminado de agrotóxicos seria a causa da alta incidência de câncer em trabalhadores rurais do Vale do Jaguaribe? Esse conflito ambiental, que levou ao assassinato do ambientalista José Maria Filho, em abril, é um dos casos catalogados pela Fundação Osvaldo Cruz no Mapa da Injustiça Ambiental e Saúde no Brasil. O estudo é o mote do I Seminário de Justiça Ambiental e Saúde do Ceará, que acontece na Escola Superior da Magistratura do Estado do Ceará (Esmec) no dia 9 de julho.
I Seminário de Justiça Ambiental e Saúde do Ceará
Programação: 9 de julho de 2010
9  horas- Apresentação do Mapa da Injustiça Ambiental e Saúde no Brasil (9 horas)
 Palestrante: Marcelo Firpo - Coordenador Geral do Mapa da Injustiça Ambiental e Saúde no Brasil, Professor da Fundação Oswaldo Cruz- Ministério da Saúde, Pós- doutor em Medicina Social na Universidade de Frankfurt
Debatedor: João Luis Joventino (João do Cumbe), lidenrança da Comunidade do Cumbe, Município de Aracati-CE
Debatedor: Valter Carmo Moura- Mestrando em Direito Constitucional da Universidade de Fortaleza
14 horas - Mesa Redonda- A Injustiça Ambiental no Estado do Ceará
Jeovah Meireles- Departamento de Geografia da Universidade Federal do Ceará, Doutor em Geografia Física pela Universidade de Barcelona
Ana Cláudia Tavares- Departamento de Saúde Comunitária da Universidade Federal do Ceará, Núcleo TRAMAS, Mestre em Saúde Pública pela Universidade Federal do Ceará e Doutora em Educação Brasileira pela Faculdade de Educação da Universidade Federal do Ceará
Henrique Botelho- Coordenador adjunto e professor da Faculdade Christus, Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento e Membro da RENAP
Magnólia Said, advogada e membro Esplar e Rede Brasil
 17 horas - Mesa redonda- O papel das Instituições do Sistema Judiciário na concretização da Justiça Ambiental
Michelle Cândido Camelo, Defensora Pública, Mestre em Política e Sociedade pela Universidade Estadual do Ceará;
Sheila Pitombeira, Procuradora de Justiça, Coordenadora da Promotoria do Meio Ambiente e Planejamento Urbano, Mestre em Direito pela Universidade Federal do Ceará-UFC, Mestrado em Ciências Marinhas Tropicais pelo Instituto de Ciências do Mar-LABOMAR, da UFC e Doutoranda em Desenvolvimento e Meio Ambiente, na UFC
Francisco Luciano Lima Rodrigues, titular da 8ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Fortaleza, Doutor pela Universidade Federal de Pernambuco
 19 horas - Lançamento da Carta das Associações em relação à Injustiça Ambiental no Estado do Ceará


Vai a sanção a Política Nacional de Resíduos Sólidos

Agência Senado - 07/07/2010 - Vai a sanção a Política Nacional de Resíduos Sólidos
A politica nacional de residuos solidos trata-se de uma avanço na legislação no que se refere a uma problematica urbana das mais sérias. No entanto,é preciso estimular cada vez mais os municipios a adotarem programas de coleta seletiva.Hoje esse tipo de coleta , quando é feita, está na responsabilidade das empresas, condominios  e dos recicladores. É preciso que  a atuação dos municipios seja mais efetiva.

terça-feira, 6 de julho de 2010

O que os candidatos tem a dizer sobre sustentabilidade?

Neste ano de eleições presidenciais vamos aguardar e cobrar compromissos dos candidatos em relação ao cuidado com o meio ambiente. Como conciliarão desenvolvimento e sustentabilidade. No governo Lula parece que avançamos na redução da miséria, portanto em politicas sociais, mas será apenas provisório caso nao o modelo de desenvolvimento do país continue destruindo o meio ambiente, provocando o distanciamento entre pobres e ricos. A sociedade precisa estar alerta, não podemos aceitar desenvolvimento a qualquer preço.

Estado do Mundo - 2010: Transformando Culturas – do Consumismo à Sustentabilidade

 
Documento produzido anualmente pelo Worldwatch Institute (WWI) – organização com sede em Washington (EUA) – o “Estado do Mundo” traz anualmente um balanço com números atualizados e reflexões sobre as questões ambientais. Na edição de 2010, o Instituto Akatu fez a tradução do relatório para o português.




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segunda-feira, 5 de julho de 2010

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